PLANEJAMENTO
Urbano
Os processos de execução estão entre as demandas estruturais municipais relacionadas ao gerenciamento público.
planejamento e organização do uso do solo urbano, pois são um componente crucial para equilibrar os investimentos públicos e melhorar a qualidade de vida.


Priorizar o espaço público ao invés do privado
Os governos dedicam muita atenção a questões relacionadas ao espaço privado, como restrições de uso, forma e altura dos edifícios mencionados aqui. O que acontece na gestão hoje é uma inversão de prioridades, pois enquanto os terrenos privados têm outros responsáveis que também estão sujeitos às demandas de mercado, as quais refletem as necessidades das pessoas, apenas o poder público cuida dos espaços públicos.
É comum que as cidades brasileiras negligenciam a zeladoria urbana. A maioria das vezes, o proprietário do terreno adjacente é responsável pela arborização e calçadas da cidade. As ciclovias são normalmente esquecidas e não têm boas conexões entre si. Praças e parques públicos são frequentemente descuidados. Enquanto isso, há muitas discussões sobre quais áreas privadas devem ou não ser consideradas na aprovação de um projeto, por exemplo. É evidente que os governantes devem reorientar seus esforços para dar prioridade à zeladoria e manutenção dos espaços públicos, infraestrutura e transporte coletivo.

Desenvolvimento
– Desenho da expansão do espaço viário e de espaço reservado para parques;
– Regularização e urbanização, com projetos de urbanismo social e reajuste fundiário de terras;
– Implantação e gestão de infraestrutura viária, com alocação e desenho de espaço para calçadas, canteiros, ciclovias, e faixas carroçáveis;
– Gestão de resíduos;
– Iluminação pública;
– Obras e estratégias de drenagem urbana;
– Definição, fiscalização e gestão de áreas de preservação natural;
– Definição e elaboração de estratégias para preservação efetiva de edificações de valor arquitetônico histórico para a cidade;
– Manutenção e gestão da arborização e de parques e praças.
